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Centro de Empreendimentos Artísticos BARCA /
BARCA de Dionisos
(nome fantasia) 

No ano de 1989, a fim de profissionalizar as atividades do Grupo Barca de Dionisos, criado em 1987 pelos diretores recém-formados na Escola e Comunicações e Artes da USP, William Pereira e Cibele Forjaz, e pelos atores Lúcia Romano, Emílio de Melo, Luciano Chirolli, João Federicci, Vanderlei Bernardino, Abílio Tavares, Antônio Araújo e Marcos Moraes, foi criada a empresa Centro de Empreendimentos Artísticos BARCA Ltda. A BARCA, como foi “apelidada” a empresa, foi concebida como produtora de espetáculos teatrais e prestadora de serviços nas áreas de interpretação, direção, cenografia, figurinos e iluminação. 


Desde então, a empresa mantém um perfil que integra ações mais autorais e participações em co-produções. A Barca esteve presente nos trabalhos de estreia da encenadora Cibele Forjaz (Fantasia de Fedra Furor e O Lamento de Ariadne) e do encenador William Pereira (Leonce e Lena e O Burguês Fidalgo B). Sucedeu-se Ilha (1991), texto e direção de Augusto Francisco, produção em parceria com Marco Ricca, junto à Cia. do Bixiga (apre- sentado no SESC Vila Nova e no Teatro do Bixiga). 


A produção seguinte, Escada de Giz (2003), com texto de Rubens Rewald e direção de Raquel Ornellas, estreou em 2003 e circulou até 2004. O espetáculo Gato Sem Rabo (2006), texto de Celso Cruz e Lúcia Romano, com direção de Celso Cruz e Alice K, estreou no CCSP-SP em 2006 e cumpriu temporadas em outros teatros no mesmo ano. 


O espetáculo Gaivota - Tema Para um Conto Curto (2006), adaptação da obra de Tchekhov, com direção de Enrique Diaz, foi produzido pela BARCA em 2006. O espetáculo estreou no Rio de Janeiro, cumprindo temporada de três meses no Teatro Poeira. Depois de extensa turnê brasileira, em 2007 e 2008, pelas cidades de São Paulo, Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte, Gaivota - Tema Para um Conto Curto participou de vários Festivais Internacionais, entre eles, o Festival de Outono de Paris (França), Festival GREC de Barcelona (Espanha), Festival Transamerique (Montreal/Canadá); IX Festival Iberoamericano de Bogotá (Colômbia) e Spring Arts Festival Shizuoka (Japão), até 2012. 


O desenho e execução do Projeto Mulheril, com curadoria de Paula Zurawski e Lú- cia Romano (iniciado em 2006, e em circulação até 2007) foi outra realização da BARCA. Dentro do Mulheril, a Barca produziu a nova temporada de Gato Sem Rabo e o Ciclo de Leituras e Debates Mulheril (2006), apresentados na Caixa Cultural, em São Paulo O projeto resultou no livro Mulheril, no prelo. 


A turnê nacional do espetáculo Credores, de August Strindberg, com direção de Antonio Gilberto, soma- se aos trabalhos anteriores, com início no ano de 2009. 


Em 2010, a BARCA co-produziu a circulação do espetáculo teatral Raptada Pelo Raio, dirigido por Cibele Forjaz, juntamente com a Companhia Livre. No mesmo ano, realizou a estreia e circulação de Um Porco Sentado Com Asas de Homem Dilacerado, dança- instalação, em parceria com a Cia. Incunábula. O espetáculo foi contemplado pelo 14o Festival da Cultura Inglesa, quando recebeu o prêmio de Melhor Espetáculo de Dança. Inspirado nas influências entre o pintor irlandês Francis Bacon e o fotógrafo inglês John Deakin, Um Porco Sentado realizou também temporada no SESC Pompéia (ainda em 2010), inaugurando o Espaço Cênico, nova temporada na Galeria Olido (em 2011). 


Em 2011, a BARCA realizou Raptada Pelo Raio 2.0, criação da Cia Livre de Teatro, apresentado na Casa Livre. No mesmo ano, co-produziu, em parceria com a Cia Incunábula, o espetáculo de dança “Alfaiataria de Gestos”, com apoio do Proac Dança 2011. 


Em 2013, a BARCA atuou no mercado editorial na área de artes cênicas, quando produziu a edição do livro Caderno de Atuação – Diário de montagem de “Pais e Filhos” nas manhãs, tardes e noites de 18 de maio de 2011, relacionado ao processo de criação do espetáculo Pais e Filhos, em parceria com a mundana companhia. A BARCA ainda realizou o lançamento do livro, no Centro Cultural Capobianco, em 2013. 

No mesmo ano, em nova parceria com a Cia Livre de Teatro, a BARCA iniciou a produção de Maria que virou Jonas, ou A Força da Imaginação. Inspirado no ensaio "XXI Da Força da Imaginação", de Michel de Montaigne (1533-1592), o espetáculo estreou em 2015, no SESC Belenzinho e circulou até 2018. 


Em 2018 e 2019, a empresa prestou serviços nas áreas de TV e cinema. Em 2020, iniciou os projetos A Morte da Estrela e Diários de Adão e Eva (em prospecção, com direção de Renata Melo).

CONTATO
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CRIAÇÃO

Este projeto foi contemplado pela 13a. Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo - Secretaria Municipal de Cultura

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