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currículo

CIBELE FORJAZ

Doutora em Artes Cênicas. Docente, pesquisadora e orientadora na Escola de Comunicação e Artes da USP. Diretora e iluminadora teatral desde 1987. Em 35 anos de profissão, participou dos coletivos de teatro A Barca de Dionisos (1985-1991), Teatro Oficina Uzyna Uzona (1992-2002) e Cia.Livre, onde é diretora artística desde 1999. Trabalha na fronteira entre a Antropologia e o teatro, com a recriação de narrativas de povos ameríndios para as artes cênicas desde 2006. Alguns do seus espetáculos sobre o tema são Vem Vai - O Caminho dos Mortos, recriação de narrativas dos povos Araweté, Jivaro, Kalapalo, Kaxinawá Marubo e Wayãpi (2007/09); Raptada pelo Raio e Cia.Livre Canta Kaná Kawã (duas livres recriações do mito Kaná Kawã do povo Marubo, de 2009 e 2012); Xapiri Xapiripë (sobre cantos e danças de 8 povos Ameríndios, 2014) e Os Um e Os Outros, inspirado em “Os Horácios e Os Curiácios” de Bertolt Brecht (2019/20). Em 2018, realiza pós-doutorado “A Morte e as Mortes do Rio Xingu”, na Faculdade de Filosofia, Letras a Ciências Humanas da USP, quando realizou travessia pelo Rio Xingu, com estudo de campo entre os povos Araweté, Juruna da Volta Grande, Kayapó-Mebengokré, Kamayurá e Yudjá. Ganhou vários prêmios, entre eles, APCA 1989, 1998 e 2010, Mambembe 1996, Qualidade Brasil 2002 e 2015, Shell 2004 e 2007 e Governador do Estado 2015.

CLÁUDIA SCHAPIRA

Nascida em Buenos Aires, reside no Brasil, onde iniciou seus estudos em teatro. É membro fundadora do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, onde atua como diretora, dramaturga, atriz – MC e figurinista. Atriz formada pela Escola de Artes Dramáticas da USP, trabalhou com importantes nomes do teatro, como Ulisses Cruz, José Possi Neto, Cibele Forjaz, Luís Melo e Daniela Thomas, e do cinema, como Tata Amaral, Fabrizia Pinto e Fernando Meirelles. Diretora, dramaturga e figurinista do núcleo Bartolomeu de Depoimentos há 20 anos, também atua em parceria com outros cole- tivos da cidade. Na pesquisa audiovisual, integra o coletivo Manifestu Impromptu, com o qual desenvolve atualmente o roteiro do seu primeiro longa de ficção. Prêmios mais relevantes: indicação Prêmio Shell - Melhor Autora, pela peça “Antígona Recortada – contos que cantam sobre pousos pássaros – 2014". Vencedora do Prêmio Governador do Estado 2014 - espetáculo "Antígona Recortada". Em 2015, é premiada na Primeira edição do edital CCSP Dramaturgia para Pequenos Formatos. Indicações: APCA 2020 - direção e dramaturgia; Prêmio Especial 2019 - posicionamento político, por "Terror e miséria no terceiro milênio - improvisando utopias" (vencedor também do Shell de Melhor Música).

FERNANDA HAUCKE

Formada em Artes Cênicas pela EAD/ECA /USP em 1989. Em 31 anos de trabalho profissional, participou como integrante dos coletivos teatrais A Barca de Dionisos, Marinho Piacentini Performance Brasil, Teatro Ritual de la Universidad de Colima, Teatro Balagan, Grupo Rosas Periféricas, Cia Antropofágica e Companhia do Feijão (de 2002 a 2019) e Cia Livre. Estreia no teatro profissional em 1990, em COMALA, de Marinho Piacentini. Atua em SACROMAQUIA (2000), dirigido por Maria Thais, com a Cia Balagan. Na Cia do Feijão, atua como atriz, produto- ra, educadora, preparadora corporal, coreógrafa, coordenadora de núcleos de pes- quisa e diretora de projetos de investigação e criação coletiva de espetáculos teatrais, entre eles: MIRE VEJA (prêmio SHELL e APCA de melhor espetáculo em 2003), REIS DE FUMAÇA (2004), NONADA(2006), PÁLIDO COLOSSO(2007), ENXURRO (2008), O Ó DA VIAGEM ( 2009), VELEIDADES TROPICAES (2010), RUÍNAS CIRCULA- RES (2011), ARMADILHAS BRASILEIRAS( 2013), GUERREADAS (2014), DA TCHAU- RUMO A ESTAÇÃO A GRANDE AVENIDA(2017), CABARÉ COLISEU (2018), A MÃE CANÇÕES PARA ACORDAR BERTOLD BRECHT (2019). Em 2015, está em GUERRILHEIRAS OU PARA A TERRA NÃO HÁ DESAPARECIDOS. Em 2019, ingressa na Cia Livre e atua nos espetáculos MORTE E DEPENDÊNCIA NA TERRA DO PAU BRASIL e OS UM E OS OUTROS, com direção de Cibele Forjaz.

LU FAVORETO

Artista da Dança, atua profissionalmente como bailarina, coreógrafa, professora de dança, terapeuta corporal e diretora de movimento. Graduada em Educação Artística, com Habilitação em Artes Cênicas, iniciou seus estudos em dança em 1975. Em 1987, iniciou investigação sobre a relação entre estrutura corporal e movimento vivenciado, tendo como orientadores Zélia Monteiro e Klauss Viana. Aprofundou-se nessa pesquisa através do método de M. M. Béziers - “A Coordenação Motora”-, no qual se fundamenta desde então. Em 1995, fundou o Estúdio Nova Dança/São Paulo, com Cristiane Paoli Quito, Tica Lemos e Adriana Grechi. Ministrou aulas no Estúdio Nova Dança (1995 e 2007), na UNIMES-Santos/SP (1995-96), na Faculdade de Dança da Universidade Anhembi Morumbi (1999-2009), no Núcleo experimental de Teatro do Sesi – São Paulo (2003 - 2007) e em inúmeras oficinas e workshops. Fundou a Cia Oito Nova Dança, em 2000, onde é diretora e intérprete-criadora, assinando mais de 15 trabalhos artísticos e recebendo diversos prêmios. Investiga a aplicação das abordagens somáticas, tanto em criações cênicas próprias, quanto em trabalhos pedagógicos e na atuação junto a outros coletivos e projetos. Ministra aulas de técnica, pesquisa e criação em dança no Estúdio Oito Nova Dança, sede da Cia Oito. Desde 2009, tem como parceira Cibele Forjaz, e realizou preparação corporal e direção de movimento em seus espetáculos.

LÚCIA ROMANO

Formada em Teoria do Teatro, com especialização em Dança-Teatro pela ECA-USP, e em Dance Studies pelo Laban Centre London. Tem mestrado em Comunicação e Semiótica e doutorado em Artes Cênicas. Profissionalizou-se como atriz na EAD-USP, estreando com o grupo Barca de Dionisos, do qual é fundadora. Com participação marcante nos grupos Teatro da Vertigem e Cia. Teatro Balagan, desde 2006 integra a Cia Livre, onde participou de todas as montagens, desde VEMVAI, O Caminho dos Mortos. Atuou ainda em espetáculos dirigidos por Adolf Shapiro, William Pereira, Antônio Araújo, Cibele Forjaz, Maria Thais, Gabriel Vilela, Lu Favoretto, Yara de No- vaes, Raquel Ornellas, Roberto Lage, Iacov Hillel, Mauro Ras, Vladimir Capella, Marco Antônio Brás e Paulo Farias, entre outros. Em TV, esteve em As Pupilas do Sr. Reitor, Mothern e Força Tarefa, e foi apresentadora dos programas Telecurso 2000 e America On Line. Em cinema, trabalhou com Lina Chamie, Ana Muylaert, Fernando Bonassi, Carlos Porto, Gabriela Almeida e Fernando Meirelles, entre outros. Recebeu os prêmios Virtuose – MINC 1998, Atriz Revelação - APCA 1987, Melhor Atriz de Te- atro Infantil - Mambembe 1989, Melhor Pesquisa em Linguagem Cênica - APCA 1992 e Melhor Atriz - Shell 2007, além das indicações para os prêmios Shell – Melhor Atriz - 2012, Qualidade Brasil 2008 – Melhor Atriz, APETESP 1998 - Atriz Protagonista, APETESP 1989 - Melhor Atriz de Teatro Infantil.

MANOELA RABINOVITCH

Cinegrafista, editora e vídeo-artista. Formada em artes cênicas no Teatro Escola Cé- lia Helena e em cinema na Universidad Del Cine, em Buenos Aires (Argentina). Trabalha com a poética da imagem, em projetos multidisciplinares que investigam diversas possibilidades narrativas. Fez a direção de fotografia em documentários, vídeos instalações e performances. Destaque-se a direção de fotografia em “Para onde voam as Feiticeiras”, de Eliane Caffé, e em “Partida”, de Caco Ciocler. Artista convidada em 'Fronteiras Permeáveis', de Vera Hamburger; foi documentarista no "Rural Scapes Laboratório em Arte e Tecnologia", de Rachel Rosalen e Rafael Marchetti. Assina a realização de "Incubus-Sucubus", instalação performance na Casa das Caldeiras.

NATALIA MALO

Multi-artista e curadora, nascida na Argentina e residente no Brasil desde 1995. Tem formação em música (Conservatório Nacional Bellas Artes, Argentina), Comunicação (Universidade de Buenos Aires) e é licenciada em Artes Visuais (Unicid). Ao longo de três décadas realizou também diversos cursos em atuação e performance, produção musical, técnicas de corpo e voz, gestão cultural e diplomacia.Ao longo de sua carreira na música, gravou e produziu mais de uma dezena de álbuns, realizando turnês no Brasil e no mundo. Também assinou as trilhas sonoras de inúmeros espetáculos e obras audiovisuais, com destaque para uma longa parceria com a diretora cê- nica Cristiane Paoli Quito.Dentre seus projetos artísticos recentes, destaca-se a tradução e direção do espetáculo "O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu", obra emblemática no contexto da representatividade trans nas artes. O espetáculo foi apre- sentado em festivais nacionais e na Irlanda do Norte, Alemanha, Escócia, Argentina, Uruguai e Cabo Verde. Também dirigiu os espetáculos "MayBe" e "Uchronia" (co- produção Brasil-Escócia) e Tempo Roubado (com a Cia. La Puerta), Cabeleira Doida (com a cia ParalÁ dos Anjos) e co-dirigiu o infantil "Filminho" (Prêmio Coca-Cola Femsa). Atualmente, prepara o espetáculo "QUEIMA", onde assina tradução, adaptação e direção.

THAIS DIAS

Artista piracicabana, atuante nas artes como Atriz, Figurinista, Produtora Cultural, Arte Educadora e Diretora Artística. Formada pela Escola Livre de Teatro de Santo André-ELT (2009). Atua no Grupo de Teatro Forfé, Coletivo Quizumba. Atriz Parceira das CIAs: Corpórea CIA de Corpos, Pessoal do Faroeste, Teatro Endoscopia. Figurista Parceira das CIAs: Grupo Forfé de Teatro, Pessoal do Faroeste, Coletivo Quizumba, Zona Agbara, Combate Coletivo de Artes Preta, Coletivo Sementes. Cantora nos Espetáculos de Repertório da Cia Treme Terra; e da Cia Zona Agbara. Diretora Artística das obras "Degredo" (2015), “Histórias Pretas”, de Zanza Capela- ri, em 2021, “IRETI”, de Ingrid Alecrin, em 2021, e “Cavalos Pretos sāo Imensos”, de Barbara Esmênia, em andamento. Atuou nos espetáculos “LOAS”, da Corpórea CIA de Corpos (2021) e “Mulheres dos cabelos Prateados” (2021). No processo criativo de seu solo, temporariamente intitulado: "Camadas da PELE /ou/ Parir a si mesma”, investiga sua Negritude, Pele, Feminismos e Maternidade e Matriarcado.

 

CARLA CAFFÉ

Natural de Santo André, é formada em arquitetura pela FAU-USP. Artista plural, atua nas áreas de design gráfico, artes visuais, cinema e teatro. Integrou a X e IV Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. É diretora de arte em cinema, assinando as criações em Central do Brasil ( de Walter Salles), Bossa Nova  (de Bruno Barreto), Narradores de Javé (de Eliane Caffé) e Era o Hotel Cambridge (de Eliana Caffé), entre outros. Em teatro, foi assistente de cenografia e figurinos de Daniela Tomas e assina a direção visual de inúmeros trabalhos, entre eles, Bonita Lampião (1994). Dedica-se também à cenografia de óperas , como em Noram , dirigida por Ugo Giorgetti. Em televisão, assina o cenário do Programa Saia Justa. Colaborou como colunista no jornal Folha de S. Paulo, além de editora de "Cidade Nua", crônica semanal  de  desenhos da cidade. Na linguagem do desenho, tem se especializado no que denomina de geopoesia, além de cartografias e mapeamentos voltados para a representação da paisagem urbana. A identidade da cidade e a memória urbana são alguns dos seus temas. Publicou quatro livros, entre eles "Avenida Paulista” (Cosac Naify e SESC edições) e "Era o Hotel Cambridge, arquitetura, cinema e educação'' (SESC edições). É docente na Escola da Cidade. Recebeu os prêmios 2009 - Editora Cosac Naify; 2009-Prêmio FNLIJ Glória Pondé - Melhor Projeto Editorial, Fundação Nacional do livro Infantil e Juvenil; 2001-São Paulo na Linha, Editora DBA; 1999 - Festival de Brasília- Prêmio especial para os créditos de Kenoma e1993 - Prêmio Folha de jornalismo-categoria especial

Clara Moraes

Ativista e Guardiã da Floresta com formação em arquitetura e urbanismo (AEAUSP : Escola da Cidade : 2011/ Escola Tècnica Superior d’Arquitectura de Barcelona e Escuela Técnica Superior de Arquitectura del Vallés) voltada para a rios, nas cidades e na floresta.

Atua na agroecologia, bioconstrução, urbanismo, arquitetura, teatro, dança, artes gráficas e visuais e como documentarista na cidade de São Paulo, Bahia e na Amazônia desde 2013. De 2015 a 2017 atuou como arquiteta e urbanista cênica na Associação Teatro Oficina Uzyna Uzona e no Terreyro Coreográfico, com foco de atuação na Bacia do Rio Anhangabaú em São Paulo. Desde 2016 atua na Cia.Livre. De fevereiro de 2018 a fevereiro de 2019 colaborou como documentarista do projeto de pós-doutorado “A morte e as Mortes do Rio Xingu” (PPGAS/ FFLCH / USP) de Cibele Forjaz, com estudo de campo de 13 meses no Rio Xingu. Esteve em trabalho de campo com os povos : Araweté, Juruna, Yudjá, Kayapó, Awaeté, Kamayurá e ribeirinhos/as. Esse estudo de campo constitui-se como a pesquisa para o espetáculo “Altamira 2042” (2019), neste espetáculo fez assistência de direção. Em 2019 a Cia.Livre, em parceria com a Cia.Oito Nova Dança, fez direção de arte e vídeo do espetáculo “Os UM e os OUTRO”, uma livre recriação de “Os Horácios e Os Curiácios”, de Bertolt Brecht. Em 2021 realizou a Ação Direta : 7 CANTOS PARA ACORDAR O RIO DO BIXIGA, em São Paulo.  Participou da concepção, captação e edição de Cartografia do Rastro e Juruá Online com a Cia.Oito Nova Dança; Concebeu e realizou os 7 CANTOS PARA CURAR O RIO ANHANGUERA em parceria com a Cia.Livre; Viagem de Campo de 3 semanas para o Povo Yudjá; Secionou a Eletiva Cidade-Floresta na Escola da Cidade em parceria com a Universidade de Cornell; Diagramação e edição audiovisual para exposição Cidade-Floresta Universidade de Cornell. Programação gráfica e digital da Plataforma A morte da Estrela.

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CRIAÇÃO

Este projeto foi contemplado pela 13a. Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo - Secretaria Municipal de Cultura

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